quinta-feira, 18 de março de 2010
Dubai
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Jumeirah Gardens (Dubai, Emirados Árabes Unidos)
outubro 6, 2008 – 2:53 pm
A Meraas Development, dos Emirados Árabes, anunciou nesta segunda-feira, 06/10/08, o projeto de uma megaconstrução em Dubai; uma “nova cidade” com áreas empresariais e residenciais interligadas por um sistema de transporte interno ao longo de aproximadamente 150km da estrada Sheikh Zayed, em direção à capital Abu Dhabi, projeto chamado de Jumeirah Gardens.
A “nova cidade” terá um custo estimado de US$ 95 bilhões e levará cerca de 12 anos para ser terminada. A empresa Meraas, dona do projeto, afirmou que a construção da primeira fase já começou, sendo que, os primeiros prédios devem ser entregues ao final de 2.011.
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Ta ai galera, mais um exemplo de construir para desenvolver, e não mais desenvolver para construir como até agora vinha sendo feito.
Tempo modernos meu jovem. Tempos Modernos..
=D
abraços
Jumeirah Gardens (Dubai, Emirados Árabes Unidos)
outubro 6, 2008 – 2:53 pm
A Meraas Development, dos Emirados Árabes, anunciou nesta segunda-feira, 06/10/08, o projeto de uma megaconstrução em Dubai; uma “nova cidade” com áreas empresariais e residenciais interligadas por um sistema de transporte interno ao longo de aproximadamente 150km da estrada Sheikh Zayed, em direção à capital Abu Dhabi, projeto chamado de Jumeirah Gardens.
A “nova cidade” terá um custo estimado de US$ 95 bilhões e levará cerca de 12 anos para ser terminada. A empresa Meraas, dona do projeto, afirmou que a construção da primeira fase já começou, sendo que, os primeiros prédios devem ser entregues ao final de 2.011.
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Ta ai galera, mais um exemplo de construir para desenvolver, e não mais desenvolver para construir como até agora vinha sendo feito.
Tempo modernos meu jovem. Tempos Modernos..
=D
abraços
quarta-feira, 10 de março de 2010
Olha que legal!
Uma ponte? Uma auto-estrada inundada? O que é isto?
Com quase um quilômetro e 32 metros de largura, a Ponde de Magdeburg (na Alemanha) é uma dessas engenhocas as quais se deve olhar duas vezes para ter certeza de que realmente existe.
É uma ponte de água que cruza o rio Elba e permite o tráfego de navios entre dois dos maiores canais do país. Mais de 500 milhões de Euros e seis anos de trabalho permitiram esta imagem!
Além de passar navios, passam também pessoas.
Muita grana,... muitos anos de trabalho,...mas sem dúvida é demais, não é?
Com quase um quilômetro e 32 metros de largura, a Ponde de Magdeburg (na Alemanha) é uma dessas engenhocas as quais se deve olhar duas vezes para ter certeza de que realmente existe.
É uma ponte de água que cruza o rio Elba e permite o tráfego de navios entre dois dos maiores canais do país. Mais de 500 milhões de Euros e seis anos de trabalho permitiram esta imagem!
Além de passar navios, passam também pessoas.
Muita grana,... muitos anos de trabalho,...mas sem dúvida é demais, não é?
Estádios da copa de 2014 - Brasil
Estava passeando entre sites na internet e como sou apaixonado por futebol (viva CFZ Imbituba rsrsr) e achei o que supostamente seria o projeto dos estadios para a copa de 2014 aqui no Brasil. Não sei se isso é veridico, mas que seriam obras maravilhosas, isso sim. Confira!
Manaus – Seria construído na área em que atualmente está o estádio do Vivaldão. Capacidade para 46 mil torcedores, e obras de infra-estrutura giram em torno dos R$ 6 bilhões.
Porto Alegre – O estádio Beira-Rio receberia uma cobertura em estrutura metálica. Capacidade ampliada para 60 mil torcedores. Um anexo seria construído como estacionamento. O custo é de R$ 350 milhões.
Curitiba – O anel da Arena da Baixada seria fechado. Capacidade aumentada para 41 mil torcedores. Investimento seria de R$ 150 milhões.
Campo Grande – Reforma do Morenão. Capacidade aumentada para 44 mil torcedores. Investimentos de R$ 500 milhões. O estádio teria cobertura, área vip, praça de alimentação e shopping.
Belém – Reforma do Mangueirão. Estacionamento ampliado. Todos os setores com cadeiras de encosto. Custo estimado em R$ 200 milhões. A capacidade passaria para 43.788 torcedores.
Brasília – Reforma do Mané Garrincha. Capacidade ampliada para 76 mil torcedores. O custo estimado para a obra é de R$ 250 milhões. Construção de nova cobertura nas arquibancadas, além de novos vestiários.
Florianópolis – Novo estádio a ser construído no local onde está atualmente o Orlando Scarpelli. Custo previsto em R$ 400 milhões. Capacidade para 42 mil torcedores. Anexo a construção de um shopping, escritórios, cinemas e centro de convenções, que permitiria o uso da arena para vários eventos.
Goiânia – Reforma do Serra Dourada. Custo estimado em R$ 180 milhões. O projeto prevê um novo anexo, cobertura e novos acessos.
Maceió – Construção de um novo estádio, o Arena Zagallo, com capacidade para 45 mil torcedores. Custo estimado do projeto de R$ 260 milhões. Anexo a construção de um shopping.
Natal – Um novo estádio, o Estrela dos Reis Magos. A capacidade seria de 65 mil torcedores. O novo estádio está orçado em R$ 280 milhões.
Rio Branco – Ampliação do Arena da Floresta para receber 41 mil torcedores. Os maiores custos seriam com a infra-estrutura da cidade, principalmente com o setor hoteleiro.
Salvador – Reforma completa do Fonte Nova. Capacidade ampliada para 55 mil pessoas. Investimentos em torno de R$ 230 milhões. O anel superior totalmente novo com 36 camarotes.
Belo Horizonte – Reforma do Mineirão, o campo seria rebaixado, novas cadeiras e uma moderna cobertura. As gerais vão ganhar cadeiras. Capacidade reduzida para 74 mil torcedores. O custo seria de R$ 300 milhões.
Rio de Janeiro – O Maracanã ganharia nova cobertura. O estacionamento ficaria em um prédio acima das linhas da Supervia e do metrô com cerca de 3.500 vagas. O custo previsto é de R$ 400 milhões.
São Paulo – Reforma do Morumbi. A capacidade passaria para 67 mil pessoas. O estádio ganharia cobertura na arquibancada e melhorias internas. Um estacionamento para 4.800 carros seria construído frente ao portão 1.
Cuiabá – Reforma do estádio Verdão. A capacidade seria de 40 mil lugares, todos cobertos. O estacionamento teria vagas para 15 mil veículos. Dois centros de treinamento, nas localidades do Lago de Manso e na Chapada dos Guimarães, também fazem parte do projeto. Custo previsto de R$340 milhões.
Recife – O projeto prevê a construção de um bairro inteiro de nome “Cidade da Copa” ao custo de R$ 1,6 bilhão. Uma arena para 46 mil pessoas com camarotes, lojas, restaurantes, centro de convenções, teatro e cinemas, além de estacionamento para seis mil veículos.
Abraços!
Manaus – Seria construído na área em que atualmente está o estádio do Vivaldão. Capacidade para 46 mil torcedores, e obras de infra-estrutura giram em torno dos R$ 6 bilhões.
Porto Alegre – O estádio Beira-Rio receberia uma cobertura em estrutura metálica. Capacidade ampliada para 60 mil torcedores. Um anexo seria construído como estacionamento. O custo é de R$ 350 milhões.
Curitiba – O anel da Arena da Baixada seria fechado. Capacidade aumentada para 41 mil torcedores. Investimento seria de R$ 150 milhões.
Campo Grande – Reforma do Morenão. Capacidade aumentada para 44 mil torcedores. Investimentos de R$ 500 milhões. O estádio teria cobertura, área vip, praça de alimentação e shopping.
Belém – Reforma do Mangueirão. Estacionamento ampliado. Todos os setores com cadeiras de encosto. Custo estimado em R$ 200 milhões. A capacidade passaria para 43.788 torcedores.
Brasília – Reforma do Mané Garrincha. Capacidade ampliada para 76 mil torcedores. O custo estimado para a obra é de R$ 250 milhões. Construção de nova cobertura nas arquibancadas, além de novos vestiários.
Florianópolis – Novo estádio a ser construído no local onde está atualmente o Orlando Scarpelli. Custo previsto em R$ 400 milhões. Capacidade para 42 mil torcedores. Anexo a construção de um shopping, escritórios, cinemas e centro de convenções, que permitiria o uso da arena para vários eventos.
Goiânia – Reforma do Serra Dourada. Custo estimado em R$ 180 milhões. O projeto prevê um novo anexo, cobertura e novos acessos.
Maceió – Construção de um novo estádio, o Arena Zagallo, com capacidade para 45 mil torcedores. Custo estimado do projeto de R$ 260 milhões. Anexo a construção de um shopping.
Natal – Um novo estádio, o Estrela dos Reis Magos. A capacidade seria de 65 mil torcedores. O novo estádio está orçado em R$ 280 milhões.
Rio Branco – Ampliação do Arena da Floresta para receber 41 mil torcedores. Os maiores custos seriam com a infra-estrutura da cidade, principalmente com o setor hoteleiro.
Salvador – Reforma completa do Fonte Nova. Capacidade ampliada para 55 mil pessoas. Investimentos em torno de R$ 230 milhões. O anel superior totalmente novo com 36 camarotes.
Belo Horizonte – Reforma do Mineirão, o campo seria rebaixado, novas cadeiras e uma moderna cobertura. As gerais vão ganhar cadeiras. Capacidade reduzida para 74 mil torcedores. O custo seria de R$ 300 milhões.
Rio de Janeiro – O Maracanã ganharia nova cobertura. O estacionamento ficaria em um prédio acima das linhas da Supervia e do metrô com cerca de 3.500 vagas. O custo previsto é de R$ 400 milhões.
São Paulo – Reforma do Morumbi. A capacidade passaria para 67 mil pessoas. O estádio ganharia cobertura na arquibancada e melhorias internas. Um estacionamento para 4.800 carros seria construído frente ao portão 1.
Cuiabá – Reforma do estádio Verdão. A capacidade seria de 40 mil lugares, todos cobertos. O estacionamento teria vagas para 15 mil veículos. Dois centros de treinamento, nas localidades do Lago de Manso e na Chapada dos Guimarães, também fazem parte do projeto. Custo previsto de R$340 milhões.
Recife – O projeto prevê a construção de um bairro inteiro de nome “Cidade da Copa” ao custo de R$ 1,6 bilhão. Uma arena para 46 mil pessoas com camarotes, lojas, restaurantes, centro de convenções, teatro e cinemas, além de estacionamento para seis mil veículos.
Abraços!
terça-feira, 9 de março de 2010
Normas Tecnicas: O que são e para que servem.
As normas tecnicas foram criadas com o intuito de padronizar um determinado produto, sendo ele de qualquer um do gigantesco leque de produtos que utilizamos de maneira direta ou indireta no nosso dia-a-dia, desde uma simples lampada até a construção de um edificio.
Elas foram criadas, para que se possa manter um nivel de segurança, ecônomia, simplicidade e para que um cliente nao fique alienado a uma determinada empresa, ou seja que nao tenha a possibilidade de trocar de empresa, caso esteja desgostoso com um produto. Portanto, as empresas que fabricam este determinado produto são obrigadas a se enquadrarem dentro das normas técnicas que foram estipuladas, por exemplo: A norma sobre lampadas encândecentes diz que ela deve ser feita coma rosca de engate de tal maneira, de modo que você possa comprar em qualquer lugar do mundo que atenderá às suas necessidades, isso é padronização.
Existem orgãos de nivel internacional, Nacional, regional e a nivel interno de emmpresas, o orgão responsavel a nivel nacional aqui no Brasil é a ABNT ( Associação Brasileira de Normas tecnicas), ela é uma entidade considerada parimonio publico sem fins lucrativos que representa o Brasil junto a ISO.
A ABNT cria as normas de acordo com um senso coletivo daquilo que se espera a respeito de um determinado produto que varia de durabilidade a segurança, padronizando e estipulando normas para a sua fabricação e utilizaçao. Esse senso criado é estudado pelos membros da ABNT e submetido a uma votação nacional a todos aqueles a quem a norma influencia e demais interessados. e assim a norma é impressa e publicada.
Há também o certificado de quelidade do produto, é aquele selo impresso na embalagem do produto que mostra que aquele produto atende as certificações de qualidade e de normas aplicaveis, dentre eles temos o selo da série NBR ISO 9000 que garante a qualidade do produto de acordo com as normas, passando muito mais confiança para o consumidor na hora de escolher determiado produto.
Eder G.Custodio.
Ponte Gateshead Millenium
Olha que barato essa magnifica obra, que navegando pela internet encontrei em um outro site!! A Gateshead Millenium Bridge é uma ponte para pedestres e ciclistas localizada em Newcastle, Inglaterra, esta maravilha da engenharia gira de modo a possibilitar a travessia de barcos. Teve um custo de mais de 30 milhões de euros.
terça-feira, 2 de março de 2010
Projeto Incrível
O Sky City 1000 é um projeto de arranha-céu com 1000 metros de altura. Situaria-se no centro de Tokio.Seria como uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer,restaurantes, bares etc.Tudo foi detalhdo para que as pessoas pudessem morar,trabalhar e terem entretenimento dentro do prédio. Acomodaria 36.000 residências e mais de 100.000 trabalhadores
Mas não pode ser construídos por causa de grandes problemas como a ação da natureza sobre a sustentabilidade da edificação. O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os arquitetos japoneses.Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro um grade pêndulo.Esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grande ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra.Todo o prédio foi também construído como espaços vazios por entre os platôs.A ação das grades rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o tombamento do prédio.
Outro problema,agora não natural,seria como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os arquitetos utilizaram o método de implantar placas de aço por entre o grande bloco de concreto das pilastras. Estas, por sua vez, teriam proporções gigantescas, o que traria à tona outro problema: como elevara a tão grande altura pilastras de mais de 1000 toneladas? Dentro do prédio, as mais eficazes tecnologias seriam utilizadas. Trens trasportariam moradores e visitantes pelas grandes distâncias entre os atrativos do prédios. O elevadores seriam chamados de atômicos percorrendo velocidade de mais de 60km/h( a internacionalmente conhecida Otis seria a responsável por esse projeto). Os conceitos urbanos de Frank Lloyd Wright, arquiteto da Escola de Chicago e especialista em alta tecnologia, seriam utilizados.
Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas.Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.
Mas não pode ser construídos por causa de grandes problemas como a ação da natureza sobre a sustentabilidade da edificação. O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os arquitetos japoneses.Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro um grade pêndulo.Esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grande ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra.Todo o prédio foi também construído como espaços vazios por entre os platôs.A ação das grades rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o tombamento do prédio.
Outro problema,agora não natural,seria como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os arquitetos utilizaram o método de implantar placas de aço por entre o grande bloco de concreto das pilastras. Estas, por sua vez, teriam proporções gigantescas, o que traria à tona outro problema: como elevara a tão grande altura pilastras de mais de 1000 toneladas? Dentro do prédio, as mais eficazes tecnologias seriam utilizadas. Trens trasportariam moradores e visitantes pelas grandes distâncias entre os atrativos do prédios. O elevadores seriam chamados de atômicos percorrendo velocidade de mais de 60km/h( a internacionalmente conhecida Otis seria a responsável por esse projeto). Os conceitos urbanos de Frank Lloyd Wright, arquiteto da Escola de Chicago e especialista em alta tecnologia, seriam utilizados.
Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas.Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.
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